Gestão da climatização em edifícios
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Gestão da climatização em edifícios
Grupo 15
1040194 - Eduardo Amarelhe Relvas
1030432 - Ruben Lucas Rodrigues
1040201 - Hugo Brito
1040194 - Eduardo Amarelhe Relvas
1030432 - Ruben Lucas Rodrigues
1040201 - Hugo Brito
Alexandre- Mensagens : 30
Data de inscrição : 19/10/2007
RSECE
Resumo breve do Regulamento Utilizado:
http://www.solplus.com.pt/legislacao/rsece
http://www.solplus.com.pt/legislacao/rsece
rubenlucas_rlr- Mensagens : 1
Data de inscrição : 08/12/2007
Comparação de tipos de aquecimento central
Qual a solução mais adequada e conveniente para aquecer o ambiente de sua casa?
Radiadores ou Piso Radiante?
A hiperligação seguinte menciona e compara os dois sistemas!
http://www.luzsolar.pt/Aquecimento_Central.htm
Radiadores ou Piso Radiante?
A hiperligação seguinte menciona e compara os dois sistemas!
http://www.luzsolar.pt/Aquecimento_Central.htm
Eduardo_Relvas- Mensagens : 5
Data de inscrição : 30/10/2007
Novo conceito de biomassa!
O uso abusivo de madeira como fins de aquecimento, pode trazer algumas complicações ambientais. Uma dessas complicaçoes é a desflorestação, que está directamente ligada a agressões ambientais tais como as chuvas ácidas, comprometendo a sobrevivência das florestas e também o desaparecimento de absorventes de dióxido de carbono, reduzindo deste modo a capacidade do meio ambiente em absorver as enormes quantidades deste causador do efeito estufa, agravando o problema do aquecimento global.
Uma das possíveis soluções é o do chamado “pellets”. Os “pellets” são uma fonte de energia renovável pertencente à classe da biomassa.
Para saber mais clique na Hiperligação :
http://www.arsalambiente.pt/docs/Sistema%20de%20Pellets.pdf
Uma das possíveis soluções é o do chamado “pellets”. Os “pellets” são uma fonte de energia renovável pertencente à classe da biomassa.
Para saber mais clique na Hiperligação :
http://www.arsalambiente.pt/docs/Sistema%20de%20Pellets.pdf
Eduardo_Relvas- Mensagens : 5
Data de inscrição : 30/10/2007
Comparação de 5 equipamentos de climatização
Existem várias tecnologias e desempenhos distintos no que respeita aos equipamentos de climatização.
Todos os equipamentos aqui descritos foram seleccionados consoante o grau de eficiência energética, o consumo de energia e as emissões de CO2, com a finalidade de melhorar o seu desempenho energético efectivo e garantir os meios para a manutenção de uma boa qualidade do ar interior.
Os sistemas seleccionados foram: Bomba de Calor; Ar condicionado; Lareira com caldeira; Acumulador térmico; Caldeira a gás e Painéis Solares Térmicos.
Quanto à Bomba de Calor pode-se afirmar que é um sistema bastante eficiente, uma vez que é uma das tecnologias que melhor aproveita o consumo energético. Este não necessita de qualquer outra fonte térmica acoplada, apenas se for desejado um melhoramento no rendimento da instalação.
Uma vantagem relevante deste equipamento é a possibilidade de aquecimento e refrigeração do ar bem como o aquecimento de águas sanitárias, tudo num único equipamento, independentemente de que função está a desempenhar, ou seja, pode refrigerar uma habitação mesmo fornecendo águas quentes sanitárias.
Hiperligações sobre este equipamento:
http://www.soliclima.com/Bomba_de_calor.htm
http://www.immosolar.com/pt/dokumente/neu/IS-LW%20Bomba%20de%20calor%20ar-%E1gua_pt.pdf
No que respeita ao ar condicionado, este consegue criar condições de conforto no local a climatizar num curto espaço de tempo quando as condições do clima são favoráveis.
Um aspecto relevante deste equipamento, é a possibilidade de aquecimento e refrigeração do ar.
No caso dos modelos baseados na tecnologia inverter, conclui-se que são bastante vantajosos, pois permite uma maior eficiência energética, reduzindo o consumo de energia até 30% e proporciona uma melhor regulação da temperatura, garantindo deste modo mais conforto.
Hiperligação sobre este equipamento:
http://www3.cm-seixal.pt/CMSEIXAL/AMBIENTE/ENERGIA/Navegacao_Secundaria/POUPANCA_ENERGIA/Ar+Condicionado.htm
O equipamento lareira com caldeira é uma estrutura doméstica para finalidades de calefacção do ar e também no apoio à calefacção de águas sanitárias.
Quanto ao combustível a utilizar neste equipamento conclui-se que o mais vantajoso, tanto para a natureza como para o utilizador é o pellets*.
Os equipamentos utilizados para a combustão deste produto oferecem a vantagem de o fogo ser alimentado automaticamente, sendo assegurado deste modo o seu funcionamento autónomo por muitas horas, ideais para vários tipos de edifícios.
Hiperligações sobre este equipamento:
http://www.sitiodaslareiras.com/caldeiras/pellet_edilkamin_agua.htm
* http://www.arsalambiente.pt/docs/Sistema%20de%20Pellets.pdf
No caso do acumulador de calor, conclui-se que é um equipamento de aquecimento com um custo de utilização reduzido, dado que se utilizam no período nocturno para armazenar o calor e aproveitar ao máximo as vantagens da tarifa bi-horária, estando também somente 8 horas por em carga garantindo posteriormente uma temperatura constante durante as 24 horas seguidas.
Se for aplicado o modo automático, apesar de requerer uma sonda de temperatura, o resultado obtido é mais vantajoso no que respeita ao aproveitamento energético.
Hiperligação sobre este equipamento:
http://www3.cm-seixal.pt/CMSEIXAL/AMBIENTE/ENERGIA/Navegacao_Secundaria/POUPANCA_ENERGIA/Acumuladores+de+calor.htm
O sistema caldeira a gás é um aquecimento central que permite aumentar a temperatura ambiente e baixar a humidade relativa do ar no interior de um espaço fechado, criando condições que permitam aos utilizadores sentirem-se confortáveis, mesmo em situações de baixas temperaturas exteriores.
Um sistema de aquecimento central fornece um alto padrão de conforto com um baixo consumo energético, sem desagradáveis ruídos e com um longo período de vida útil.
Sendo o gás um combustível cada vez mais económico, ecológico, acessível e principalmente seguro, representa por isso uma das melhores opções como fonte de energia.
Hiperligação sobre este equipamento:
http://www.vulcano.pt/index.php?id=15
Por fim, quanto aos painéis solares térmicos, embora a cobertura solar ao longo do ano nem sempre é superior às necessidades dos utilizadores, o que leva ao seu acoplamento a outros sistemas de aquecimento, o sistema solar é silencioso, não polui, necessita de pouca manutenção, e não sobrecarrega o sistema eléctrico.
Um dado vantajoso é o facto do valor investido ser recuperado através da economia de electricidade.
O peso ecológico (por ano) em comparação a cada m2 de painel solar: 56m2 de áreas inundadas na construção de hidroeléctricas.
Um aspecto relevante relativo a este sistema, é a questão da orientação dos painéis em relação ao sol, pois estes devem estar orientados para onde existe uma maior incidência de sol.
Hiperligações sobre este equipamento:
http://www3.cm-seixal.pt/CMSEIXAL/AMBIENTE/ENERGIA/Navegacao_Secundaria/ENERGIAS_RENOVAVEIS/
http://www.immosolar.com/pt/dokumente/neu/IS-PRO%20Colectores%20planos_pt.pdf
No que diz respeito ao sistemas periféricos de apoio à climatização, conclui-se que o piso radiante é o que mais vantagens trás ao utilizador. Contudo, o custo da instalação por vezes pode não compensar.
Hiperligação sobre estes equipamentos:
http://www.luzsolar.pt/Aquecimento_Central.htm
Na escolha dos equipamentos mencionados, são necessários cálculos para o dimensionamento da carga térmica consoante o número espaços a climatizar. Deve-se também relembrar que se deve fazer uma manutenção periódica eficaz para diminuir o consumo energético e tirar o maior proveito do equipamento
Todos os equipamentos aqui descritos foram seleccionados consoante o grau de eficiência energética, o consumo de energia e as emissões de CO2, com a finalidade de melhorar o seu desempenho energético efectivo e garantir os meios para a manutenção de uma boa qualidade do ar interior.
Os sistemas seleccionados foram: Bomba de Calor; Ar condicionado; Lareira com caldeira; Acumulador térmico; Caldeira a gás e Painéis Solares Térmicos.
Quanto à Bomba de Calor pode-se afirmar que é um sistema bastante eficiente, uma vez que é uma das tecnologias que melhor aproveita o consumo energético. Este não necessita de qualquer outra fonte térmica acoplada, apenas se for desejado um melhoramento no rendimento da instalação.
Uma vantagem relevante deste equipamento é a possibilidade de aquecimento e refrigeração do ar bem como o aquecimento de águas sanitárias, tudo num único equipamento, independentemente de que função está a desempenhar, ou seja, pode refrigerar uma habitação mesmo fornecendo águas quentes sanitárias.
Hiperligações sobre este equipamento:
http://www.soliclima.com/Bomba_de_calor.htm
http://www.immosolar.com/pt/dokumente/neu/IS-LW%20Bomba%20de%20calor%20ar-%E1gua_pt.pdf
No que respeita ao ar condicionado, este consegue criar condições de conforto no local a climatizar num curto espaço de tempo quando as condições do clima são favoráveis.
Um aspecto relevante deste equipamento, é a possibilidade de aquecimento e refrigeração do ar.
No caso dos modelos baseados na tecnologia inverter, conclui-se que são bastante vantajosos, pois permite uma maior eficiência energética, reduzindo o consumo de energia até 30% e proporciona uma melhor regulação da temperatura, garantindo deste modo mais conforto.
Hiperligação sobre este equipamento:
http://www3.cm-seixal.pt/CMSEIXAL/AMBIENTE/ENERGIA/Navegacao_Secundaria/POUPANCA_ENERGIA/Ar+Condicionado.htm
O equipamento lareira com caldeira é uma estrutura doméstica para finalidades de calefacção do ar e também no apoio à calefacção de águas sanitárias.
Quanto ao combustível a utilizar neste equipamento conclui-se que o mais vantajoso, tanto para a natureza como para o utilizador é o pellets*.
Os equipamentos utilizados para a combustão deste produto oferecem a vantagem de o fogo ser alimentado automaticamente, sendo assegurado deste modo o seu funcionamento autónomo por muitas horas, ideais para vários tipos de edifícios.
Hiperligações sobre este equipamento:
http://www.sitiodaslareiras.com/caldeiras/pellet_edilkamin_agua.htm
* http://www.arsalambiente.pt/docs/Sistema%20de%20Pellets.pdf
No caso do acumulador de calor, conclui-se que é um equipamento de aquecimento com um custo de utilização reduzido, dado que se utilizam no período nocturno para armazenar o calor e aproveitar ao máximo as vantagens da tarifa bi-horária, estando também somente 8 horas por em carga garantindo posteriormente uma temperatura constante durante as 24 horas seguidas.
Se for aplicado o modo automático, apesar de requerer uma sonda de temperatura, o resultado obtido é mais vantajoso no que respeita ao aproveitamento energético.
Hiperligação sobre este equipamento:
http://www3.cm-seixal.pt/CMSEIXAL/AMBIENTE/ENERGIA/Navegacao_Secundaria/POUPANCA_ENERGIA/Acumuladores+de+calor.htm
O sistema caldeira a gás é um aquecimento central que permite aumentar a temperatura ambiente e baixar a humidade relativa do ar no interior de um espaço fechado, criando condições que permitam aos utilizadores sentirem-se confortáveis, mesmo em situações de baixas temperaturas exteriores.
Um sistema de aquecimento central fornece um alto padrão de conforto com um baixo consumo energético, sem desagradáveis ruídos e com um longo período de vida útil.
Sendo o gás um combustível cada vez mais económico, ecológico, acessível e principalmente seguro, representa por isso uma das melhores opções como fonte de energia.
Hiperligação sobre este equipamento:
http://www.vulcano.pt/index.php?id=15
Por fim, quanto aos painéis solares térmicos, embora a cobertura solar ao longo do ano nem sempre é superior às necessidades dos utilizadores, o que leva ao seu acoplamento a outros sistemas de aquecimento, o sistema solar é silencioso, não polui, necessita de pouca manutenção, e não sobrecarrega o sistema eléctrico.
Um dado vantajoso é o facto do valor investido ser recuperado através da economia de electricidade.
O peso ecológico (por ano) em comparação a cada m2 de painel solar: 56m2 de áreas inundadas na construção de hidroeléctricas.
Um aspecto relevante relativo a este sistema, é a questão da orientação dos painéis em relação ao sol, pois estes devem estar orientados para onde existe uma maior incidência de sol.
Hiperligações sobre este equipamento:
http://www3.cm-seixal.pt/CMSEIXAL/AMBIENTE/ENERGIA/Navegacao_Secundaria/ENERGIAS_RENOVAVEIS/
http://www.immosolar.com/pt/dokumente/neu/IS-PRO%20Colectores%20planos_pt.pdf
No que diz respeito ao sistemas periféricos de apoio à climatização, conclui-se que o piso radiante é o que mais vantagens trás ao utilizador. Contudo, o custo da instalação por vezes pode não compensar.
Hiperligação sobre estes equipamentos:
http://www.luzsolar.pt/Aquecimento_Central.htm
Na escolha dos equipamentos mencionados, são necessários cálculos para o dimensionamento da carga térmica consoante o número espaços a climatizar. Deve-se também relembrar que se deve fazer uma manutenção periódica eficaz para diminuir o consumo energético e tirar o maior proveito do equipamento
Eduardo_Relvas- Mensagens : 5
Data de inscrição : 30/10/2007
RSECE - Sistemas Energéticos de Climatização
Aqui mais pormenores do novo regulamento sistemas de climatização.
Este diploma aprova o Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização dos Edifícios (RSECE), que é mais orientado para os edifícios de serviços. A preocupação básica neste diploma é actuar ao nível dos edifícios com climatização e com consumos de energia elevados, moderando-os e melhorando a qualidade dos sistemas energéticos nesses edifícios. Este diploma aumenta ainda as exigências ao nível do dimensionamento e manutenção das instalações de equipamentos e seu funcionamento e das auditorias à qualidade do ar interior em edifícios climatizados. Para além disso, com o novo RSECE, há também um aumento do grau de exigência de formação profissional dos técnicos que possam vir a ser responsáveis pela verificação dos requisitos a cumprir com este diploma.
O Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização dos Edifícios tem como objecto:
Estabelecer as condições a observar no projecto de novos sistemas de climatização, nomeadamente:
os requisitos em termos de conforto térmico e de qualidade do ar interior e os requisitos mínimos de renovação e tratamento de ar que devem ser assegurados em condições de eficiência energética, mediante a selecção adequada de equipamentos e a sua organização em sistemas;
os requisitos em termos da concepção, da instalação e do estabelecimento das condições de manutenção a que devem obedecer os sistemas de climatização, para garantia de qualidade e segurança durante o seu funcionamento normal;
Estabelecer os limites máximos de consumos de energia para todo o edifício e, em particular, para a climatização, previsíveis sob condições nominais de funcionamento para edifícios novos ou para grandes intervenções de reabilitação de edifícios existentes que venham a ter novos sistemas de climatização abrangidos pelo presente Regulamento, bem como os limites de potência aplicáveis aos sistemas de climatização a instalar nesses edifícios;
Estabelecer as condições de monitorização e de auditoria de funcionamento dos edifícios em termos dos consumos de energia e da qualidade do ar interior;
Estabelecer os requisitos, em termos de formação profissional, a que devem obedecer os técnicos responsáveis pelo projecto, instalação e manutenção dos sistemas de climatização, quer em termos da eficiência energética, quer da qualidade do ar interior (QAI).
Este Decreto-Lei estabelece o seguinte:
Índices e parâmetros de caracterização energética dos edifícios e qualidade dos sistemas de climatização (formas de energias renováveis utilizadas, CO2 produzido, potência instalada, taxa de renovação de ar, concentração de alguns gases, etc);
Requisitos exigenciais de conforto térmico de referência para o cálculo das necessidades energéticas dos edifícios;
[justify]Este diploma aprova o Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização dos Edifícios (RSECE), que é mais orientado para os edifícios de serviços. A preocupação básica neste diploma é actuar ao nível dos edifícios com climatização e com consumos de energia elevados, moderando-os e melhorando a qualidade dos sistemas energéticos nesses edifícios. Este diploma aumenta ainda as exigências ao nível do dimensionamento e manutenção das instalações de equipamentos e seu funcionamento e das auditorias à qualidade do ar interior em edifícios climatizados. Para além disso, com o novo RSECE, há também um aumento do grau de exigência de formação profissional dos técnicos que possam vir a ser responsáveis pela verificação dos requisitos a cumprir com este diploma.
O Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização dos Edifícios tem como objecto:
Estabelecer as condições a observar no projecto de novos sistemas de climatização, nomeadamente:
os requisitos em termos de conforto térmico e de qualidade do ar interior e os requisitos mínimos de renovação e tratamento de ar que devem ser assegurados em condições de eficiência energética, mediante a selecção adequada de equipamentos e a sua organização em sistemas;
os requisitos em termos da concepção, da instalação e do estabelecimento das condições de manutenção a que devem obedecer os sistemas de climatização, para garantia de qualidade e segurança durante o seu funcionamento normal;
Estabelecer os limites máximos de consumos de energia para todo o edifício e, em particular, para a climatização, previsíveis sob condições nominais de funcionamento para edifícios novos ou para grandes intervenções de reabilitação de edifícios existentes que venham a ter novos sistemas de climatização abrangidos pelo presente Regulamento, bem como os limites de potência aplicáveis aos sistemas de climatização a instalar nesses edifícios;
Estabelecer as condições de monitorização e de auditoria de funcionamento dos edifícios em termos dos consumos de energia e da qualidade do ar interior;
Estabelecer os requisitos, em termos de formação profissional, a que devem obedecer os técnicos responsáveis pelo projecto, instalação e manutenção dos sistemas de climatização, quer em termos da eficiência energética, quer da qualidade do ar interior (QAI).
Este Decreto-Lei estabelece o seguinte:
Índices e parâmetros de caracterização energética dos edifícios e qualidade dos sistemas de climatização (formas de energias renováveis utilizadas, CO2 produzido, potência instalada, taxa de renovação de ar, concentração de alguns gases, etc);
Requisitos exigenciais de conforto térmico de referência para o cálculo das necessidades energéticas dos edifícios;
mais pormenores
http://tironenunes.pt/page/index.php?Itemid=548&id=627&option=com_content&task=view
Brito- Mensagens : 1
Data de inscrição : 09/12/2007
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