Rock in Rio 2008 vai utilizar energia solar
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Rock in Rio 2008 vai utilizar energia solar
Para as suas próximas duas edições, o Rock in Rio elegeu as alterações climáticas como tema central do seu projecto social «Por Um Mundo Melhor». Com base no programa Carbono Zero, o evento será desenvolvido com o objectivo não só de reduzir e compensar as emissões de carbono do evento, mas também de «chamar a atenção de empresas, organizações e do cidadão comum para a necessidade de mudar de atitude perante o tema das alterações climáticas».
A primeira medida do plano de redução de emissões Rock in Rio 2008 - que se realizará 30 e 31 de Maio, 6, 7 e 8 de Junho de 2008, em Lisboa, e 27 e 28 de Junho, 4, 5 e 6 de Julho, em Madrid - já está definida: a fonte de energia para a montagem do Palco Mundo será solar.
Para montar e desmontar esta estrutura são necessários meses de trabalho e a utilização de equipamentos que consomem muita energia: máquinas de corte e soldadura, motores elevatórios, equipamento electrónico, de iluminação e de climatização.
Em 2008, todos estes equipamentos utilizarão energia renovável. Duzentos e quarenta painéis fotovoltaicos – 120 em Lisboa e 120 em Madrid – utilizarão a energia do sol para produzir, ao longo de 80 dias de trabalho, um total de 19 mil kWh de electricidade, o equivalente ao consumo diário de uma cidade com 2500 habitantes.
Com esta medida, o Rock in Rio evitará a emissão para a atmosfera de cerca de nove toneladas de CO2. Após o evento, os painéis solares serão oferecidos para que permaneçam instalados no Parque da Bela Vista (Lisboa) e em Arganda del Rey (Madrid), continuando a produzir cerca de 60 mil kWh de electricidade por ano, evitando, no mesmo período, a emissão de 30 toneladas de CO2.
O primeiro passo da organização no sentido de combater as alterações climáticas foi dado em 2006, durante a segunda edição do Rock in Rio-Lisboa. Numa acção pioneira, pela sua dimensão ao nível mundial, o evento assumiu o compromisso de contabilizar e compensar as emissões de gases com efeito de estufa associados à montagem do evento, deslocação de bandas e de público, transporte de carga, consumo de energia e eliminação de resíduos. Para compensar as emissões, cerca de 19 mil árvores foram plantadas em Lisboa.
A instalação dos painéis de energia solar em Portugal e Espanha, nas duas edições de 2008, fazem parte de um plano integrado de redução de emissões de CO2. Também estão previstas medidas como a utilização de biocombustível em parte dos geradores eléctricos e a utilização de sistemas de iluminação de baixo consumo em zonas mistas das Cidades do Rock de Lisboa e Madrid. A ideia é que esse planeamento incida sobre os principais elementos que contribuem para o total de emissões do evento: energia, mobilidade e resíduos.
A primeira medida do plano de redução de emissões Rock in Rio 2008 - que se realizará 30 e 31 de Maio, 6, 7 e 8 de Junho de 2008, em Lisboa, e 27 e 28 de Junho, 4, 5 e 6 de Julho, em Madrid - já está definida: a fonte de energia para a montagem do Palco Mundo será solar.
Para montar e desmontar esta estrutura são necessários meses de trabalho e a utilização de equipamentos que consomem muita energia: máquinas de corte e soldadura, motores elevatórios, equipamento electrónico, de iluminação e de climatização.
Em 2008, todos estes equipamentos utilizarão energia renovável. Duzentos e quarenta painéis fotovoltaicos – 120 em Lisboa e 120 em Madrid – utilizarão a energia do sol para produzir, ao longo de 80 dias de trabalho, um total de 19 mil kWh de electricidade, o equivalente ao consumo diário de uma cidade com 2500 habitantes.
Com esta medida, o Rock in Rio evitará a emissão para a atmosfera de cerca de nove toneladas de CO2. Após o evento, os painéis solares serão oferecidos para que permaneçam instalados no Parque da Bela Vista (Lisboa) e em Arganda del Rey (Madrid), continuando a produzir cerca de 60 mil kWh de electricidade por ano, evitando, no mesmo período, a emissão de 30 toneladas de CO2.
O primeiro passo da organização no sentido de combater as alterações climáticas foi dado em 2006, durante a segunda edição do Rock in Rio-Lisboa. Numa acção pioneira, pela sua dimensão ao nível mundial, o evento assumiu o compromisso de contabilizar e compensar as emissões de gases com efeito de estufa associados à montagem do evento, deslocação de bandas e de público, transporte de carga, consumo de energia e eliminação de resíduos. Para compensar as emissões, cerca de 19 mil árvores foram plantadas em Lisboa.
A instalação dos painéis de energia solar em Portugal e Espanha, nas duas edições de 2008, fazem parte de um plano integrado de redução de emissões de CO2. Também estão previstas medidas como a utilização de biocombustível em parte dos geradores eléctricos e a utilização de sistemas de iluminação de baixo consumo em zonas mistas das Cidades do Rock de Lisboa e Madrid. A ideia é que esse planeamento incida sobre os principais elementos que contribuem para o total de emissões do evento: energia, mobilidade e resíduos.
Hugo_Moutinho- Mensagens : 46
Data de inscrição : 25/10/2007
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