Os apagões na Guarda
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Os apagões na Guarda
As 15 horas sem luz de anteontem são apenas um exemplo. A água e o centro histórico são outros
Esta semana a Guarda voltou a ser palco de mais um infeliz episódio. Desta vez, o escuro tomou conta da cidade durante mais de 15 horas. Como se já não fosse suficiente esta região ser muitas vezes esquecida, muitas vezes apagada das mentalidades de alguns, agora o apagão foi geral.
Obviamente temos consciência que percalços acontecem, inclusivamente denotámos já a preocupação da empresa responsável em reparar os prejuízos causados, no entanto a situação não deixa de ser extremamente incómoda e aflitiva. Mais ainda se pensarmos na frequência com que ocorrem nos mais variados sectores que não exclusivamente na distribuição de energia eléctrica.
Muitos outros episódios igualmente em condições de abrir primeiras páginas de jornal se vêm sucedendo, prejudicando todo um tecido comercial e empresarial nesta região, sem que ao menos tenham a hombridade de se disponibilizarem para a reparação dos prejuízos que causam.
A mero título de exemplo, a frequente falha na distribuição das águas, empurrando-se as culpas para organismos hipoteticamente responsáveis. No entanto estes "apagões" vão-se sucedendo e protelando no tempo.
Outro exemplo bem evidente é a requalificação do Centro Histórico da Guarda, outro "jogo do empurra", delongas atrás de delongas, quer na resolução dos problemas que vão surgindo, quer no terminus das obras. Escusas e mais escusas. A fuga ao diálogo são evidentes nesta cidade de apagões
Sucede que, com todas estas situações, e certamente outras que ficarão por mencionar, além dos transtornos que causam aos particulares, em muito prejudicam a vida comercial, que além de ser anormalmente impossibilitada de servir bem o seu cliente, muitas vezes se depara com problemas de sobrevivência.
Já há algum tempo que o Gabinete Jurídico da Associação do Comercio e Serviços do Distrito da Guarda (ACG) tem vindo a trabalhar no sentido de apurar responsabilidades decorrentes dos apagões. Entende-se que, com a legislação actual, os processos de responsabilização das diversas entidades são extremamente morosos e dispendiosos, com muito pouco retorno em relação aos prejuízos que são imediatos. Talvez a solução passe pela criação de um centro de arbitragem na Guarda.
No que respeita concretamente a este último episódio, a Associação Comercial da Guarda disponibiliza os seus serviços para que se proceda à reclamação dos prejuízos junto da empresa em causa, que em muitos estabelecimentos de comércio tradicional superam os quatro mil euros.
Esta semana a Guarda voltou a ser palco de mais um infeliz episódio. Desta vez, o escuro tomou conta da cidade durante mais de 15 horas. Como se já não fosse suficiente esta região ser muitas vezes esquecida, muitas vezes apagada das mentalidades de alguns, agora o apagão foi geral.
Obviamente temos consciência que percalços acontecem, inclusivamente denotámos já a preocupação da empresa responsável em reparar os prejuízos causados, no entanto a situação não deixa de ser extremamente incómoda e aflitiva. Mais ainda se pensarmos na frequência com que ocorrem nos mais variados sectores que não exclusivamente na distribuição de energia eléctrica.
Muitos outros episódios igualmente em condições de abrir primeiras páginas de jornal se vêm sucedendo, prejudicando todo um tecido comercial e empresarial nesta região, sem que ao menos tenham a hombridade de se disponibilizarem para a reparação dos prejuízos que causam.
A mero título de exemplo, a frequente falha na distribuição das águas, empurrando-se as culpas para organismos hipoteticamente responsáveis. No entanto estes "apagões" vão-se sucedendo e protelando no tempo.
Outro exemplo bem evidente é a requalificação do Centro Histórico da Guarda, outro "jogo do empurra", delongas atrás de delongas, quer na resolução dos problemas que vão surgindo, quer no terminus das obras. Escusas e mais escusas. A fuga ao diálogo são evidentes nesta cidade de apagões
Sucede que, com todas estas situações, e certamente outras que ficarão por mencionar, além dos transtornos que causam aos particulares, em muito prejudicam a vida comercial, que além de ser anormalmente impossibilitada de servir bem o seu cliente, muitas vezes se depara com problemas de sobrevivência.
Já há algum tempo que o Gabinete Jurídico da Associação do Comercio e Serviços do Distrito da Guarda (ACG) tem vindo a trabalhar no sentido de apurar responsabilidades decorrentes dos apagões. Entende-se que, com a legislação actual, os processos de responsabilização das diversas entidades são extremamente morosos e dispendiosos, com muito pouco retorno em relação aos prejuízos que são imediatos. Talvez a solução passe pela criação de um centro de arbitragem na Guarda.
No que respeita concretamente a este último episódio, a Associação Comercial da Guarda disponibiliza os seus serviços para que se proceda à reclamação dos prejuízos junto da empresa em causa, que em muitos estabelecimentos de comércio tradicional superam os quatro mil euros.
Sérgio Sepúlveda- Mensagens : 5
Data de inscrição : 30/10/2007
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